terça-feira, dezembro 08, 2009

 

O que não se pode ver

Decidi dar vida nova à minha boa e velha Sony Cybershot DSC-V1. Pois sim! Podem roer-se com inveja de mim! Porque sou um feliz dono de um exemplar, em condição 100%, desta máquina fotográfica digital fantástica que já muitos consideram, preciosidade rara e difícil de encontrar. Continua a ser minha companhia de tantas viagens desde 2003.

Um aspecto que torna esta Sony tão exclusiva está na possibilidade que esta máquina tem para tirar fotos infra vermelhos. Ao contrário da maioria das máquinas digitais, nesta podemos "desligar" o filtro interno que faz com que grave apenas luz visível. Fico assim com uma maquina que apanha toda a radiação que vai para dentro dos infra vermelhos. De noite é tudo muito bonito e consigo gravar aquelas imagens como as reportagens nocturnas do Afeganistão - até aqui nada de novo! Mas durante o dia temos demasiada luz e interessa apenas gravar a parte dos infra vermelhos. Por isso mesmo uso um filtro ND4, neutro que corta toda a radiação uns quantos steps abaixo. E mais importante que o filtro neutro é ter um filtro que corte a radiação visível até à fronteira dos infra vermelhos, R72. Resultado desta lenga lenga toda bate no poder tirar fotos com a luz que os nossos olhos não conseguem ver. Parece bonito e é bem bonito sim. No entanto eu não passo de um amador.

Deixo os primeiros registos, em Picoas .. calhou ser em Picoas, fomos lá beber café!

Picoas IR

E Porto Brandão .. também calhou ser Porto Brandão, fomos lá almoçar no Domingo.

Porto Brandão IR

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